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Um documento contendo 34 páginas terá desaparecido dos autos. O Ministério Público diz ter estado a trabalhar no processo e constatado o extravio de duas páginas de um despacho, além de documentos sobre o contrato-promessa entre a Txopela e Paraíso de Férias, contrato de gestão, entre outros.
Do processo ainda constava uma procuração do administrador da Índico Property.
“De que tenho memória, o administrador era Alexandre Chivale. Agora não tenho como provar porque os documentos já não existem. É preciso proceder-se à reforma do processo”, declarou Ana Sheila Marrengula.