Os olhos incham, coçam, ficam vermelhos e lacrimejam sem parar… Ora, estamos a falar da conjuntivite, inflamação corriqueira da conjuntiva, tecido que recobre os olhos.
Nestes casos, o caso é procurar o médico para descobrir o tipo de conjuntivite e acompanhar o caso depois com o oftalmologista.
Mas será que dá para evitar?
Embora seja difícil prevenir a doença, dá para reduzir o risco tomando as medidas básicas de higiene, especialmente em locais com aglomeração e alta circulação de pessoas, como banheiros públicos e escolas. E ensinando o filho desde pequeno a não colocar a mão no olho directamente.
O que fazer se o filho tiver?
Se a conjuntivite for infecciosa, deve-se tomar cuidado com a transmissão, especialmente a da viral, que é mais contagiosa. Por isso, a primeira recomendação é afastar o filho da escola e de outras actividades em grupo. A família também deve tomar medidas para não contrair a doença, o que ocorre com frequência, e separar roupas de cama, toalhas, travesseiros e lavar bem as mãos depois de ter contacto com a criança infectada. Para aliviar o incómodo da criança, limpe o olho frequentemente com soro fisiológico gelado – água filtrada e fervida também fazem esse papel – e faça compressas colocando o líquido gelado em saquinhos.
Além da compressa, o único produto que os médicos recomendam para todos os tipos de conjuntivite são as lágrimas artificiais à venda nas farmácias, que lubrificam os olhos e podem amenizar os sintomas.
Fonte: Chloé Pinheirochat_bubble_outline
