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SAÚDE: Algumas peças de roupa podem escurecer as coxas

Por Idnórcio Muchanga

Você possui manchas escuras nas coxas,sente-se mal com o aspecto dessas marcas e sonha conseguir eliminá-las de vez? Para ajudar a entender a causa desse problema tão comum em mulheres “cheinhas”e descobrir como tratar, aqui vão as explicações de dermatologistas.

Existem duas causas principais para essas marcas indesejáveis: por atrito ou por genética. O primeiro motivo é mais comum entre mulheres gordinhas ou com coxas muito grossas, que costumam roçar uma na outra.

Já o segundo caso pode acontecer por uma condição chamada papilomatose. Nada mais é do que o engrossamento da pele, particularmente de uma camada chamada granulosa, que torna a pele espessa e escura. Este escurecimento pode ocorrer em qualquer idade, porém é mais comum após a segunda década de vida.

Embora mais difícil de acontecer, algumas peças de roupa também podem escurecer a pele. Isso acontece com aquelas que causam irritação, como as de tecido sintético ou derivados do petróleo. Essa irritação torna-se crónica e, consequentemente, faz aparecer as manchas nas coxas.

Como tirar as manchas?

É essencial procurar pela orientação de um especialista que possa identificar a causa do problema. Caso o problema seja por uma irritação provocada por contacto, é possível suavizar as marcas com cremes anti-alérgicos e tópicos. No caso de uma tendência genética, ainda assim é possível clarear as manchas das coxas. Substâncias à base de ácido kógico, fítico e Vitamina C apresentam resultados interessantes. Não há contra indicações, salvo se o cliente tiver alergia a um dos componentes da fórmula.

Também existem tratamentos estéticos que podem ajudar, como o laser de Co2 para casos de origem genética e os “peelings”para as manchas causadas pelo atrito.

 

E não há nenhuma receita caseira que possa ajudar. Apenas uma mudança de hábitos. Deixar de usar tecidos que irritam a pele, calças apertadas, não esfregar muito as regiões acometidas e procurar orientação de um especialista.

 

Fonte: Ana Toledo

 

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