Reza um pensamento que “quando é urgente, já é demasiado tarde”(Charles-Maurice de Talleyrand-Périgord. Facto! E a prática mostra que há problemas cuja resolução é mesmo para ontem, como sói dizer-se. Aliás, a própria definição da palavra remete-nos a algo inadiável, não obstante o facto de, em certas situações, tal acepção ser colocada para reflexão.
Atentemos para o pensamento do vovô Samuel José, para melhor percebermos o introito da vez. Ele aponta que algumas esposas deixam o marido sair de casa, sem que lhe tenham colocado a par das necessidades urgentes para o funcionamento do dia-a-dia no lar, isto é, quando falta tomate, sal, javel, açúcar, arroz… e até quando o crédito no quadro eléctrico está praticamente de “tangas”, com um mero 0.90 Kw.
E o que o deixa indignado é que: “ligam para o marido quando está concentrado no trabalho, para lhe encher a cabeça com essas coisas. Eu não acho correcto porque, ali, o pai de família não tem espaço para responder a estes pedidos. Como é que ele vai falar de assuntos de pão, açúcar na presença dos colegas?! Ahh, as mulheres devem controlar-se!”, apelou. Leia mais…