Os Serviços de Ginecologia do Hospital Central de Maputo realizaram, no primeiro semestre do ano em curso, 211 interrupções voluntárias de gravidez, dados que revelam uma subida abrupta do número de intervenções similares, comparativamente a 2018, altura em que foram realizadas 214 operações, e 2017, quando se registaram 215 abortos.
De acordo com Assa Honwana, médica gineco-obstetra desta unidade sanitária, adolescentes e jovens, dos 15 a 25 anos de idade, constituem a faixa etária que mais procura por estes serviços.
O Diploma Ministerial nº 60/2017, de 20 de Setembro, estabelece que o aborto deve ser efectuado em unidades sanitárias acreditadas e por profissionais de saúde capacitados para o efeito. Leia mais…
Texto de Luísa Jorge
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