Nome: Ana Cristina Gracinda Antunes
Idade: 28 anos
Naturalidade: Maputo
Residência: Maputo
Ocupação: Fotógrafa e designer gráfico
Conquistas: Ana é formada em Publicidade, Relações Públicas, Comuniçação e Técnicas de Multimédia. Trata-se de uma mulher que sempre teve “um gosto pela arte, e principalmente pelo desenho. Já quis ser arquitecta, mas ao longo do tempo o meu caminho foi dar à comunicação e imagem”. Comunicativa, afirma que gosta de conhecer pessoas e aprender coisas novas…. Na verdade, “tenho um interesse por um pouco de tudo, coloco na minha vida tudo o que me permite expressar o que penso e sinto, seja pelo ‘design’, dança, ou fotografia”.
Com efeito, trabalha com design gráfico, a tempo inteiro, há 6 anos e com fotografia há 8. Sim, a fotografia “faz parte de mim, e sou grata por nunca ter parado”. Consequentemente, “cresci muito como pessoa e como profissional. O trabalho na área de comunicação e design ajuda-me a contar uma história; dá-me um olhar mais crítico na composição de uma imagem, capacita-me a transmitir o propósito do que estou a fotografar para que as pessoas possam perceber, acima de tudo, sentir”, afirma a muthiyana do domingoe acrescenta que a paixão pela fotografia “levou-me a lugares e pessoas que nunca imaginei que fosse conhecer: casais, famílias inteiras em momentos especiais como casamentos, ou sessões íntimas. Ensina-me a respeitar e admirar cada vez mais o ser humano e as suas emoções. E a grande revelação é que a fotografia levou-me até a mim mesma…isso mesmo…”, diz a mentora do projecto MOHINI FOTOGRAFIA, uma empresa criada há 1 ano, que oferece serviços de fotografia de Famílias, Casamentos e Boudoir, sendo, esta, uma vertente da fotografia virada a um ensaio íntimo, com maior adesão de mulheres, onde são “fotografadas na sua mais crua essência”, diz.
Conforme explica, “são ensaios empoderadores, liberdadores, surpreendentemente profundos, e cheios de descoberta. É como se nos dessem a oportunidade de nos encontrarmos (fotógrafa e cliente) por duas horas”.
Sonho: Ana sonha com um estúdio próprio, “um lugar seguro para fazer a minha arte e permitir que a fotografia continue a conectar e a transformar as pessoas que passam pela minha objectiva”.