E já se soma a terceira edição. Desta feita, ocorreu desde ontem e se estende até ao dia de hoje. Falamos do festival da carne de Magude, uma mega montra que coloca este distrito da província de Maputo sob olhares turísticos e comerciais; um evento que, de edição em edição, reforça o seu conceito, incorporando motivos que vão além da exposição, venda e consumo de carne bovina, caprina, suína, entre outros tipos.
Ainda que se tenha verificado redução do número de expositores e/ou feirantes, de 40 (2018) para 35 (este ano), dentre vários aspectos positivos a força feminina continuou em peso, mostrando pujança típica desta massa no distrito de Magude. Matematicamente falando, foram 23 mulheres expositoras, que ombrearam com 11 homens que, igualmente, se fizeram ao local para fazer a festa.
De qualquer modo, do número total contou-se com dois talhistas, 30 expositores de gastronomia e dois de fruta.
A participação de turistas, essa, não deixou para o porvir. Até à tarde de ontem, cerca de 500 pessoas haviam marcado presença no local, idas de lugares como a cidade e província de Maputo.
Foi uma entrega abnegada ‒ debaixo de um sol escaldante ‒ à festa e à comilança organizada pelo Governo do distrito e parceiros como a Federação dos Criadores de Magude, num acto aberto oficialmente pelo administrador distrital, Lázaro Mbambamba, acompanhado da representante do Governo da província, Claudina Manzalo.
Nota de destaque vai para a excursão organizada por uma agência de turismo criada por um grupo de estudantes recém-graduados do curso de hotelaria e turismo da Escola de Hotelaria e Turismo de Inhambane, designada Moz Massaii. Duas carruagens do Xitimela xa nyama, designação adequada ao festival, levaram cem pessoas, dentre as quais funcionários públicos e outros, para além de estudantes universitários. Partiu de Maputo às 6 e 30 da manhã de sábado, com regresso previsto para as 16 e 40 do mesmo dia.
Trata-se de um pacote de viagem cujos custos variavam de 1500 a 1800 Meticais, que contemplava transporte, visitas a locais históricos e alimentação. Leia mais…
TEXTO DE CAROL BANZE E ABIBO SELEMANE