Vovó Joana Sitoe, natural de Morrumbene
Até parece estar na moda.… Aquela onda de vem, vai…. Mas, no caso, é tudo sobre ter muitas “amigas”. Uma mania que cresce a olhos vistos, que faz alguns homens alongarem e se gabarem da extensa lista de parceiras que possuem, sem nenhum remorso. Eles pensam que estão a marcar pontos. Consequentemente, a mulher passa a ser um troféu, numa brincadeira de profundo mau gusto.
Eles fazem, mas a vovó Joana Sitoe considera-os uns “fracos”. Traduzindo: “A vana power” (não têm potência), diz a vovó ao jornal domingo. Para piorar, continua, provocam várias mulheres, mas “A vapsikoti ku va tendera” (não dão conta do recado/não conseguem sustenta-las).
Entretanto, virando os canos para as mulheres que se submetem a essa condição, alerta-as que esses indivíduos não fazem nada mais, nem nada menos do que “ku vapoyila” (desrespeitam-nas), daí que alerta-as para que tenham auto-estima. Na verdade, defende que, tanto o homem, como a mulher “devem ter um(a) só parceiro(a)”.