Eduardo Francisco Changule, 26 anos de idade, é o tipo de jovem que encontra sempre algum motivo na vida para sorrir. Filho de Francisco Changule, militar, e Palmira Macandza, também militar, mas depois emprestada ao comércio, cedo teve a certeza que nascera para ser um comunicador. Repórter afecto a Secção de Economia do semanário domingo, não tem dúvidas que ainda tem muito caminho por percorrer enquanto profissional e declara: sou jornalista ainda em lapidação.
Curioso…é filho de militares!
Sim, os meus pais conheceram-se no quartel, mas meu pai depois ‘mandou’ a minha mãe abandonar a vida militar por conta das piadas que ele sofria, quando ela tinha de passar o fim-de-semana no quartel e ele em casa.
Mas como foi a sua infância?
Meu pai era muito tolerante, apesar de ter sido militar. A ideia que ele sempre pregou é que devíamos estudar.
Como lidou com a perda de vida do seu pai?
Tinha 13 anos e pensei muito se ainda conseguiria continuar a estudar. Mas quem mais sofreu foi a minha mãe. Adoeceu por dois anos e eu e minha irmã tivemos de assumir a banca dela no mercado.
Onde estudou? Leia mais…
TEXTO DE PRETILÉRIO MATSINHE
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