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Queremos alcançar o último reduto do país

Por Idnórcio Muchanga

– tónica da mensagem da delegação moçambicana à Reunião intermédia de avaliação da Aliança Global para Vacinas e Imunização

O Primeiro-Ministro Carlos Agostinho do Rosário participou na recente reunião de avaliação intermédia da Aliança Global para Vacina e Imunização – GAVI, liderando uma delegação que incluía a Ministra da Saúde, Nazira Abdula, para além de pessoal técnico.

Importa frisar que ambos dirigentes moçambicanos estiveram integrados nos dois principais painéis da reunião, por culpa do sucesso alcançado pelo Programa Alargado de Vacinação (PAV). Treze milhões e meio de criança, dos 6 aos 14 anos de idade, foram vacinadas, este ano, contra o Sarampo e a Rubeola, em todo o país, graças ao apoio da GAVI – Aliança Global para Vacinas e Imunização. O número representa pouco mais de 90 porcento da taxa de cobertura nacional.

Aliás, graças a mesma organização, Moçambique pôde introduzir, a partir de 2001, novas vacinas no circuito sanitário nacional, nomeadamente contra a Hepatite B, Hemofilos-Influenza (Pneumonia e Meningite), Pneumococos (Diarreia /Rotavírus); também substiuiu a vacina da pólo oral pelas injectáveis bem como introduzir a vacina combinada contra Sarampo e Rubéola.

A introdução destas vacinas, como se ponde depreender, tem estado a contribuir de forma significativa para e redução da incidência e mortalidade causadas por doenças pneumocócicas, diarreias e por rotavírus que são a terceira maior causa de mortalidade em crianças menores de 5 anos, entre outras.

Texto de Belmiro Adamugy, nosso enviado a Abu Dhabi

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