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Moçambique terá de fazer um grande investimento humano e financeiro para assegurar que o seu mandato de dois anos como membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU) seja bem sucedido.
Esta é a convicção de algumas personalidades ouvidas pelo domingo, a menos de uma semana da votação que poderá confirmar a eleição do país a este órgão pela primeira vez na sua história.Leia mais…
TEXTO DE DOMINGOS NHAÚLE
& MARIA DE LURDES COSSA