Rafael Sebastião, proposto pelo Conselho da Magistratura, diz ser prematuro falar das tarefas que irá executar como membro desta comissão. “As expectativas
são enormes, na medida em todos os cidadãos têm os seus olhos postos em nós e naturalmente não iremos defraudar as esperanças que a sociedade deposita em nós”.
Sublinhou que ao adoptar a lei de probidade e constituir a respectiva comissão de ética, o Parlamento foi de encontro à evolução sócio-política e económica que se regista no país.
“A entrada em vigor desta comissão enquadra-se nos esforços no nosso Parlamento de não ficar alheio ao desenvolvimento sócio político e económico que o país regista. Aliás, nós já estamos bastantes adiantados em muitos aspectos, razão pela qual já era sem tempo a aprovação da lei da Probidade Pública e a criação da respectiva comissão central”, disse Sebastião.