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Para Fernando Faustino, secretário-geral da Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional (ACLLN), o Dia da Vitória representa o primeiro passo dado, rumo à proclamação da independência nacional, depois de 500 anos da dominação colonial portuguesa.
Segundo afirmou, 39 anos depois da assinatura dos Acordos de Lusaka, os desafios que se colocam passam pelo envolvimento de todos no processo de reconstrução do país para que mais gente tenha acesso à água, educação e melhores vias de acesso para a circulação de pessoas e bens.