As mudanças climáticas e a necessidade de reformas nas instituições financeiras internacionais são dois dos principais pontos que Moçambique pretende defender durante a Cimeira do Futuro que hoje inicia, em Nova Iorque, nos Estados Unidos da América, no quadro da realização da 79.ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
Falando a jornalistas, momentos depois da chegada do Presidente da República, Filipe Nyusi, a Nova Iorque, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Manuel Gonçalves, explicou que um dos objectivos desta visita é participar na Assembleia Geral das Nações Unidas. “Entretanto, decidiu-se que, antes, haver uma Cimeira do Futuro, cujo objectivo é reflectir sobre como enfrentar os desafios actuais, nomeadamente económicos, sociais ligados a conflitos e mudanças climáticas”.
Faltando seis anos para o 2030, definido como meta para se alcançar o Desenvolvimento Sustentável, esta Cimeira do Futuro vai procurar debater sobre o que é que o mundo pode fazer para acelerar a sua concretização.
“Como sabem, umas das dificuldades que se enfrenta neste momento é como encontrar o financiamento para o alcance dos objectivos definidos para o alcance do Desenvolvimento Sustentável. É daí que nós defendemos a reforma destes mecanismos de financiamento”, enfatizou o governante. Leia mais…