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Diligentes dos corredores das Nações Unidas

Por Jornal domingo

TEXTO DE SALOMÃO MUIAMBO, NOS ESTADOS UNIDOS

Na semana que ontem findou, o pátio e os diferentes corredores do edifício-sede das Nações Unidas, em Nova Iorque, Estados Unidos da América (EUA), andaram prenhes de encontros político diplomáticos, muitos dos quais sob pretexto da participação na Semana de Alto Nível da 78.ª Sessão Ordinária da Assembleia Geral daquela organização supranacional.

Estadistas, chefes de Governo e personalidades influentes, idos de diferentes latitudes, aproveitaram o momento para passar as suas ideias e visões sobre o rumo que o planeta toma.

Que o diga o Presidente da República, Filipe Nyusi, interpelado num dos corredores daquele imponente edifício pelo seu homólogo da Guiné-Bissau, Umaro Sissou, para uma curta cavaqueira típica de irmãos que comungam da mesma língua.

Afinal, Moçambique e a Guiné-Bissau possuem algo em comum que é terem sido vítimas da dominação colonial portuguesa e também por pertencerem à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Filipe Nyusi estava a caminho de um gabinete onde se ia reunir com o homólogo sul-sudanês, Salva Kiir, paralelamente à Assembleia Geral.

Ninguém nos disse o que ambos trataram nesse encontro, mas sabemos, seguramente, que o Sudão do Sul, que enfrenta sucessivos e consecutivos conflitos armados, queria “beber” de Moçambique experiências de pacificação. Kiir conhece, e bem, o prestígio de Moçambique no concerto das nações, sobretudo quando se fala da paz e reconciliação. Leia mais…

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