Governar Moçambique rumo à independência económica, desenvolvimento e bem-estar dos seus cidadãos requer uma mudança de paradigmas que passa pela valorização do princípio de inclusão, mas tendo em conta o potencial, o mérito e a capacidade tecnocrática das pessoas a serem escolhidas para dar o seu contributo.
Esta é uma das várias ideias defendidas pelo candidato da Frelimo às eleições presidenciais de 9 de Outubro, Daniel Chapo. Refere ainda que pensar Moçambique deve abranger todas as áreas socioeconómicas, tendo em conta as necessidades de cada grupo etário e a possibilidade de estes grupos poderem ter espaço para prestar o seu contributo em prol do país, a partir da esfera onde melhor papel desempenharem.
Sem abrir todas as cartas na manga, no texto que se segue, o candidato da Frelimo apresenta as linhas gerais sobre como projecta governar o país, em cada um dos sectores estruturantes, e não exclui a possibilidade de incluir outros pensamentos, desde que tenham o objectivo único de conduzir o país a sua independência económica e bem-estar colectivo, independentemente de preferências políticas.
Sobre o manifesto eleitoral da Frelimo, Chapo afirma que representa os mais supremos interesses dos moçambicanos e foi elaborado com base nas contribuições dos cidadãos nacionais e por quadros que conhecem os verdadeiros interesses do povo a que a Frelimo jurou servir, desde a sua criação. Leia mais…
CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA: Daniel Chapo “desvenda” ideias sobre sua governação
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