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CAD não seguiu procedimentos legais

Por Domingos Nhaúle
  • Paulo Cuinica, porta-voz da CNE, em entrevista ao domingo

A Coligação Aliança Democrática (CAD) não foi rejeitada por problemas relacionadas com a sua inscrição como se procura insinuar, mas porque não seguiu os procedimentos legais para a apresentação da candidatura, dentre eles os averbamentos dos partidos coligados e o âmbito da coligação”, afirma Paulo Cuinica, porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Em entrevista ao domingo, Cuinica sublinha que este órgão até deu assessoria a todos os proponentes para que a tramitação das suas candidaturas obedecesse a lei, debalde.
O processo eleitoral de 9 de Outubro entrou semana finda na fase derradeira com a publicação das listas definitivas dos concorrentes aceites e rejeitadas pela CNE, onde se inclui a CAD, que tem problemas relacionados com a tramitação da sua candidatura.
Para compreender os pressupostos legais que ditaram a nulidade dos processos da CAD, solicitamos que Paulo Cuinica explicasse ao detalhe todo o enredo que culminou com a adopção, por unanimidade, da deliberação 82/ CNE/2024, de 17 de Julho, atinente à aceitação e rejeição das listas concorrentes às eleições que se avizinham.
Pode explicar-nos “tintim por tintim” as razões que ditaram a nulidade da candidatura da CAD? Leia mais…

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