As bancadas parlamentares da Frelimo, Renamo e do MDM divergem quanto à apreciação do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado (PESOE-2024).
A Frelimo considera que o instrumento define os principais objectivos económicos e sociais de política financeira do Estado, ao apresentar a previsão das receitas por arrecadar, as acções e recursos necessários para a sua implementação. Já a oposição entende ser uma proposta sem mérito e longe de responder às necessidades da população.
Zuria Assumano da bancada da Frelimo, entende que o PESOE – 2024 está em consonância com os principais pilares de desenvolvimento do país, tendo em vista responder aos anseios e preocupação dos moçambicanos.
Abiba Aba, da Renamo, é de opinião contrária. Considera que o PESOE não responde aos anseios prementes do povo. Na sua óptica, é um instrumento de legalização da corrupção e fraude eleitoral.
Fernando Bismarque, do MDM, também está insatisfeito com o documento por – no seu entender – ter reduzido, por exemplo, o orçamento alocado aos sectores da saúde, educação, entre outros.