Soou o alarme na Procuradoria-Geral da República (PGR). Moçambique já não é apenas ponto de passagem de droga, tornou-se, ultimamente, um dos países produtores e consumidores de estupefacientes pesados como cocaína, heroína e haxixe, entre outros.
Durante a abertura do ano judicial de 2024, a PGR emitiu sinais de preocupação e abordou a necessidade da consolidação e reforço de estratégias visando o melhor controlo da rede transnacional que sustenta a logística e o consumo de droga dentro e fora do país.
A procuradora-geral da República, Beatriz Buchili, colocou o dedo na ferida ao afirmar que “o tráfico de droga tem a capacidade de estender as suas teias nas instituições públicas, incluindo no seio da Polícia, das magistraturas, da advocacia, dos actores políticos e das esferas económica e social, manipulando as agendas das instituições e comprometendo o Estado”.Leia mais…
247
Artigo anterior