Semana passada, celebrámos a mulher moçambicana. Hoje, temos muitas Josinas que no mercado, de capulana e lenço; no gabinete, de fato e salto alto, e até nas indústrias de botas e/ou capacete contribuem para desenvolver o país. A mulher tem força!… há nela algo que a faz reluzir onde quer que se encontre.
Este ano, as festividades estiveram ao rubro e houve razões para tamanha euforia. Há aproximadamente dois anos que nos encontrávamos confinados, interditos de abraçar, de mostrar o sorriso e conviver por causa da pandemia da covid-19. E hoje, com a situação estável, a mulher pôde comemorar.
Ao longo da semana finda, as nossas cidades registaram um movimento atípico. A cidade de Maputo, em particular, esteve colorida. Os vendedores ambulantes apostaram na venda de capulanas, uma peça que simboliza a nossa mulher.
As lojas de venda de capulana, sobretudo as da zona baixa da cidade e do mercado de Xipamanine, encontravam-se abarrotadas de grupos de mulheres que discutiam à busca de consenso sobre que peça escolher. Leia mais…
Por Luísa Jorge
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