Uma vez mais, algumas zonas do país voltam a conhecer a fúria da mãe natureza, como resultado das chuvas intensas que estão a deixar mortos e um rasto de destruição, sendo Sofala, Manica e Tete as províncias mais afectadas.
Para minorar o sofrimento das pessoas que ficaram sem abrigo e sem meios de sobrevivência, está a valer a pena a pronta intervenção do Instituto Nacional de Gestão das Calamidades (INGC) em coordenação com os governos provinciais.
Rapidamente foram mobilizadas para o terreno equipas multissectoriais, que além de avaliar as condições dos centros de acomodação temporária estão a distribuir purificadores de água e redes mosquiteiras como forma de prevenir doenças diarreicas, malária e outras enfermidades susceptíveis de eclodir onde há concentração de pessoas.
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