O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deve estar a respirar de alívio depois de, finalmente, o seu país ter recebido luz verde para atacar alvos em território russo. Na semana passada, Joe Biden, presidente dos EUA, juntou-se a outros líderes ocidentais e autorizou Kiev a usar armamento norte-americano na Rússia, algo que era tabu até recentemente.
A decisão dos líderes ocidentais está a ser justificada como uma medida necessária para a auto-defesa da Ucrânia. No entanto, ela aparenta ser a oficialização do confronto directo, ainda não assumido, dos aliados ocidentais contra a Rússia. Ao que tudo indica, com esta decisão só falta enviar tropas para o teatro de operações, algo que já tem estado a ser cogitado nas capitais europeias.
A guerra na Ucrânia está a agravarse e a alcançar patamares perigosos que podem mergulhar o mundo numa guerra total entre norte-americanos, com os seus aliados europeus, contra a Rússia, o que pode desembocar numa III Guerra Mundial. Ela foi iniciada pela Rússia, que se pode dizer que foi inspirada pela máxima de que “a melhor defesa é o ataque”, mas rapidamente o Ocidente aproveitou para lançar a sua guerra por encomenda para tentar enfraquecer o Kremlin. Leia mais…
