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O livro que ficou por escrever (1)

Por Jornal domingo

Por António Barros

Durante muitos anos, eu e o meu amigo Lo-Chi, ambos muito amigos do General Bonifácio Gruveta Massamba, a quem carinhosamente tratávamos por Gruvas, insistimos para que ele nos contasse a sua história de vida, com o objectivo final de publicarmos um livro sobre as suas memórias.

Um livro que pudesse passar, para esta e outras gerações, as vivências deste homem que, com a sua trajectória de vida, escreveu muitas páginas da nossa história recente. História iniciada em 1962 quando ele passou a integrar o grupo dos primeiros moçambicanos que decidiram lutar, de armas em punho, para libertar a terra e os homens do jugo colonial que nos oprimia, há 500 anos. História de vida, que muitas vezes se confunde com a história do país, dado que muitas vezes, em diversos períodos, elas se entrelaçam e fazem um laço, cujo nó não se desfaz. Leia mais…

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