POR ANDRÉ MATOLA
Quando viajo gosto de reter pormenores porque podem fazer a diferença na minha vida e na dos demais, porque como jornalista tenho o privilégio raro de poder contar para um oceano de pessoas tudo quanto possa constatar.
À China é possível chegar por distintas rotas aéreas. É longe. Há quem faça a rota Maputo-JHB-Dubai-Beijing ou Maputo-Doha-Beijing… etc. etc. E, já agora, permitam-me que abra um parênteses para dizer que “já percebo o azedume das pessoas que vão para este país asiático para adquirir artigos como sofás, camas, electrodomésticos, cabelos, e, chegados cá, vendem-nos a prestações e, de repente, alguns dos seus clientes começam a evocar situações para adiar o pagamento do valor nos termos combinados”. Não dá. Estão a errar.
Porque há muita gente à busca de oportunidade para prosperar na vida, e, para atingir esse fim, faz o seu pé de meia para uma viagem à China, deixo um conselho: “Ide com a documentação em dia”. Leia mais…