Naquele dia, a manhã nasceu cinzenta, em Chimoio, com muito nevoeiro. Conforme os ponteiros do relógio, caminhávamos para as 12.00 horas, o sol ganhava espaço e as nuvens iam-se dissipando, lentamente. Nalguns locais, onde a serra era maior, parecia que a terra tocava o céu. Isto é normal, em Chimoio, ao longo de todo o ano, umas vezes mais intenso e outras menos.
Chimoio, uma pequena cidade que se situa nas entranhas do planalto de Manica, cercada por serras majestosas, a mais emblemática das quais, a da Cabeça do Velho, tem uma harmonia peculiar entre a natureza exuberante e o progresso da área urbalizada.
Em Chimoio, cidade que me viu a dar os primeiros passos no jornalismo e onde vivi cerca de 6 anos, o brilho do sol mistura-se com o verde das árvores e o colorido das flores. É impossível não se encantar com a cidade. Leia mais…
Cinco praças na mesma praça
235
Artigo anterior