Muito antes de o sol do domingo passado cumprir os primeiros 45 graus da abóboda celeste, colegas que conheciam a história que reescrevi na minha habitual coluna do jornal do mesmo dia, “Saudades do funeral da ONJ”, começaram a chutar mensagens a acusar-me de ter omitido algumas partes da viagem que os jornalistas das províncias de Nampula, Niassa e Cabo Delgado haviam feito para participar na conferência que pariu o SNJ.
Disseram que, provavelmente, a idade acrescentada a 6 deste mês fosse responsável pelo aparente esquecimento, dado que, segundo disseram, sabiam da minha capacidade de detalhar acontecimentos espácio-temporalmente, bem assim as respectivas nuances, ainda que algumas das quais se pareçam inconvenientes.
Na verdade, nem sabia que o domingo era lido até onde alguns colegas se encontram reformados. Da lista há aqueles de quem nunca perguntei onde se encontravam, com medo de ouvir que já foram…