A semana que findou me encheu de alegria. Moçambique tornou-se membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e os “Mambas”… ganharam. Sim, ganharam. Dois feitos, inequivocamente, de dimensão distinta em palcos também distintos.
No primeiro caso, ficou patente que a vitória prepara-se, a vitória organiza-se.
E, mais importante ainda, ficou demonstrado que quando os homens sonham o mundo pula e avança. No segundo, a tribo do futebol há muito ansiava por uma vitória. Chiquinho Conde e os seus rapazes podem ter feito as pazes com os amantes do desporto-rei, apesar de os resultados nesta modalidade serem bastante voláteis.
As duas vitórias trouxeram à tona o que perecia adormecido em alguns de nós, isto é, o espírito de pertença e de regozijo. Assim, tenho de assinalar as palmas provenientes de todos os segmentos da sociedade moçambicana com a eleição de Moçambique para aquele prestigiado órgão das Nações Unidas, por múltiplas razões e todas elas benignas. Leia mais…
Por André Matola
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