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ELEIÇÕES: QUEM SEMEIA VENTOS COLHE TEMPESTADES

Por Idnórcio Muchanga

Não sei porquê, mas grande parte dos políticos do meu país (melhor dito pseudo-políticos), ressalvadas algumas poucas excepções, quando se dirige a nós, malta “Zé Povinho”, para pedir-nos (entenda-se exigir de nós) o voto, tomam-nos como se fôssemos umas criancinhas a quem se pode prometer ou enganar com doces ou, pior ainda, como se fôssemos uns imbecis, uns ignorantes, enfim, uns burros. 

Digo “burros” porque, na óptica de muito boa gente, quando se menciona essa palavra “burro”, sempre se associa à ignorância, sem saber que nos tempos que já se foram com o tempo, nas Ásias (Médio Oriente incluído), o burro foi sempre considerado um animal de muito valor, por ser limpo e mais dócil, daí que alguns reis famosos, exemplo de Salomão, montaram em jumentinhos para serem ungidos com óleos sagrados. Leia mais…

Por Kandiyane Wa Matuva Kandiya

nyangatane@gmail.com

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