“Aplaudi com as mãos, todos os Povos; cantai a Deus com voz de Triunfo” ‒Salmos 47:1
Finalmente, a PAZ genuína reinará eternamente na nossa Pátria Amada! A palavra PAZ é uma das poucas que os biblistas referenciam-na mais de cento e sessenta vezes. Almejada por todos nós, a PAZ na Pérola do Índico tinha sido conhecida e vivida por poucos de nós, num passado que já lá foi com o tempo. Por isso, será novidade para muitos jovens que nasceram e cresceram no maldito ambiente de guerra. Viver em PAZ significa viver no espírito de tolerância, do equilíbrio e do entendimento, do respeito e de concórdia, onde os conflitos serão resolvidos através do diálogo. Os direitos das diferenças, e as vozes de todos serão ouvidas, e todos nós estaremos no ponto mais alto de serenidade sem tensão social. Aos signatários (Sua Excelência Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, e o Senhor Presidente da RENAMO, General Ossufo Momade) vai a nossa desdobrada vénia. A Cerimónia da Assinatura do Acordo foi bastante concorrida e bonita e todos nós, moçambicanos, finalmente, a falar é que nos entendemos. Estamos de parabéns! Shalom Adonai! Porém, como “não há bela sem senão, nem feia sem sua graça”, a cerimónia, do ponto de vista de cultura nacional, na nossa opinião, foi um verdadeiro fiasco. É que, de uns tempos a esta parte, temos notado o abandono ou afastamento das nossas raízes culturais no que nas cerimónias públicas diz respeito. Notámos e anotámos isso aquando duma recente cerimónia realizada no Campus da Universidade Eduardo Mondlane, quando, salvo erro, a ANADARCO e o Governo assinaram um acordo. Leia mais…
Por Kandiyane Wa Matuva Kandiya
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