TEXTO DE HERCÍLIA MARRENGULE
A falta de um instrumento legal que oriente a actuação dos praticantes da medicina tradicional e alternativa no país está a contribuir para a proliferação de práticas nocivas e fraca coordenação com a medicina convencional.
No entanto, e ao que apurámos, a proposta de lei foi submetida à análise da Assembleia da República (AR) há mais de cinco anos, contudo, nenhum avanço foi registado até ao momento.
Os riscos e preocupações ligados a esta situação foram apresentados ao domingo por alguns actores da medicina tradicional e convencional durante a Reunião Nacional da Medicina Tradicional e Alternativa havida na semana finda em Maputo. Leia mais…