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Fazendo referência às contas da empresa, a declarante fez saber que o contrato de financiamento previa que a EMATUM devia pagar a dívida de 850 milhões de dólares em sete anos.
Cristina Matavele disse que esta empresa tinha apenas um semestre de período de graça e era impossível trabalhar porque os barcos que deviam assegurar a captura de iscas (arrastões) chegaram em 2015 e eram inúteis, quando os barcos de pesca de atum, que dependiam dos arrastões, chegaram em 2014.