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A tese que está a ser apresentada pelo advogado Lourenço Malia indica que os seus constituintes receberam 8.5 milhões de dólares cada um, em cumprimento de um contrato de consultoria que estes rubricaram com a Privinvest e não com o Estado moçambicano.
Malia nega ainda que Teófilo tenha feito acréscimos ao valor constante no contrato de fornecimento, ajustando que esses acréscimos foram feitos à posterior depois deste ter sido expressamente dispensado do processo.