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O réu António Carlos do Rosário declarou que enquanto exercia a função de director de Inteligência Económica no SISE privilegiava novos investimentos em Moçambique para facilitar o trabalho da contra-inteligência.
“Como director da Inteligência Económica precisava de usar os activos sobre investimentos em Moçambique. Para além de gerar empregos, podia acomodar os meus homens nas suas acções”, explicou.