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Damião Cumbana, advogado da ré Ângela Leão, iniciou a apresentação das suas alegações finais afirmando que a representante do Ministério Público, Ana Sheila Marrengula, inimiga de ocasião da bancada dos Advogados de defesa.
“Tivemos motivos para nos posicionarmos como inimigos de ocasião, mas isso foi no âmbito do processo” , disse.
Acrescentou que o processo nasceu inquinado porque o Ministério Público “vendeu” a narrativa de que estes réus roubaram 2.2 biliões de dólares e isso levou a um julgamento popular.