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Se tivesse que falar teria muito para dizer

Por Idnórcio Muchanga

Cristina Matavele diz não estar magoada com ninguém, mas se tivesse que falar, descreveria muitos eventos que aconteceram enquanto esteve na EMATUM.

“A EMATUM foi uma escola para mim e teria muito que contar. Mas, posso dizer que quando quis fazer a reestruturação da dívida, falei com o Banco Nacional de Investimentos (BNI) e com a Ernest &Young para ver se podíamos alterar as condições do contrato”, disse.

Acrescentou que antes de obter a resposta destas entidades foi abordada por um representante do banco russo VTB e só aí percebeu que a dívida da EMATUM tinha sido angariada numa sindicância bancária.

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