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Cristina Matavele diz não estar magoada com ninguém, mas se tivesse que falar, descreveria muitos eventos que aconteceram enquanto esteve na EMATUM.
“A EMATUM foi uma escola para mim e teria muito que contar. Mas, posso dizer que quando quis fazer a reestruturação da dívida, falei com o Banco Nacional de Investimentos (BNI) e com a Ernest &Young para ver se podíamos alterar as condições do contrato”, disse.
Acrescentou que antes de obter a resposta destas entidades foi abordada por um representante do banco russo VTB e só aí percebeu que a dívida da EMATUM tinha sido angariada numa sindicância bancária.