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A declarante Silvina de Abreu afirma que o réu António Carlos do Rosário fez muita pressão psicológica e chantagem emocional para que os documentos relacionados com a dívida das três empresas fossem assinados o mais rápido possível.
Silvina repetiu os episódios que já tinham sido referidos pela declarante Telma Gonçalves no que concerne aos encontros e contactos que teve com o réu, os apelos à celeridade, ao patriotismo, entre outros.
‘Tenho sequelas de ter trabalhado neste tipo de pressão e até aqui o assunto me persegue”, disse.