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O Ministério Público acusou o réu António Carlos do Rosário de ter criado a empresa Índico Property para dissimular a proveniência ilícita do dinheiro recebido do grupo Prinvinvest.
Outros bens imóveis foram recebidos pela Logistic Internacional Salt, alguns dos quais no condomínio Zimpeto através da Txopela e Dandula envolvendo o foragido advogado Alexandre Chivale.