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O réu está a ser confrontado com os autos, nomeadamente as declarações de três co-réus sobre as deslocações à Alemanha em Dezembro de 2011.
A insistência do Ministério Público surge pelo facto do réu ter negado que tenha viajado com os co-réus Bruno Langa, Ndambi Guebuza e Teófilo Nhangumele.
Mesmo depois de lhe ter sido apresentado o relatório e programa da viagem, o réu manteve a sua posição.
Entretanto, depois de lida as atinentes actas, concluiu-se que Bruno Langa disse ao tribunal que estava hospedado no mesmo hotel com Antonio do Rosário, antigo director da Inteligência Económica do SISE.
