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O réu acabou de declarar que a “poeira” levantada pelos advogados do cidadão argelino Mohamed Fequi, envolvido na construção de uma estância hoteleira em Tete, vai desaparecer durante o julgamento.
“Estranho que se queira construir uma narrativa com base em elementos no mínimo caricatos, como dar a entender que os investidores e donos do hotel de Tete, neste caso a Txopela, decidiram construir um hotel porque o intermediário António do Rosário descobriu que o seu amigo Mohamed Fequi estava a fazer uma obra no hotel de Boane”, comentou.