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O réu Alfredo Lucas acabou de confirmar que recebeu pouco mais de dois milhões de Meticais a partir de uma transferência bancária feita pela Direcção de Trabalho Migratório.
Contudo, o réu não consegue explicar ao tribunal onde se encontram o contrato e os documentos que serviram de suporte para o recebimento do montante. Acrescentou que trabalhou com um contabilista que já perdeu a vida o qual ficava na posse dos documentos da sua empresa.
A uma pergunta do tribunal se não terá produzido cópias, o réu disse que não o fez, até porque em 2017, ano do falecimento do contabilista, o réu não estava em Maputo.