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O advogado Isálcio Mahanjane iniciou há instantes a apresentação das suas alegações finais e afirma que mantém a convicção de que este julgamento teve muita carga política que se demonstra na forma de interferências sob a Procuradoria Geral da República.
A prestar patrocínio jurídico aos co-réus Armando Ndambi Guebuza, António Carlos do Rosário, Maria Inês Moiane Dove e Elias Moiane, Isálcio Manhajane diz que o processo visa satisfazer interesses externos. A lei deixou de ser a bússola, disse.