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O réu afirmou que o grupo Privinvest foi o único fornecedor que oferecia melhor capacidade técnica e material para o projecto da protecção da ZEE.
Frisou que foram ao encontro de potenciais fornecedores e provedores de serviços em países da Ásia e África, sendo que do contacto realizado, o único que estava em condições foi a Privinvest, por ser fabricante e integrar outros serviços.
Além disso esta empresa aceitou transferir tecnologias, acrescentou.
“Queríamos adquirir e passar a produzir equipamentos, como barcos. Moçambique entraria a ombrear com os bigplays na indústria naval”, afirmou.