66
Em resposta a perguntas do assistente do Ministério Público, Cristina Matavele disse que a partir da altura em que foi abordada por um suposto representante do banco VTB começou a desconfiar que havia algo de errado com a dívida da EMATUM e passou a fazer cópias de todos os documentos com que passou a lidar.
Afirmou que mais adiante, solicitou um encontro com a direcção mais alta do IGEPE e tomou conhecimento que deveria cessar funções. Por essas alturas, o administrador Henriques Gamito a terá dito “prepara-te, vêm aí bombas para ti e estou aqui. Não sei que bombas são essas”.