O antigo PCE da EMATUM, Felisberto Manuel afirma que pelo seu conhecimento, “barcos são os cascos” e depende muito do que o comprador pretende que seja acrescentado neles.
Referiu que por aquilo que viu dos barcos fornecidos pela Privinvest, nada justificava que cada um custasse 22 milhões de dólares. “O preço devia ser de um máximo de 1.5 milhão de dólares”, disse.
Explicou que este preço seria o razoável tendo em conta que naqueles barcos não havia nada de extraordinário. Sustenta que a auditora Ernest & Yong também fez um cruzamento de preços no mercado internacional e concluiu que com algum exagero o preço poderia chegar a 4.5 milhões de dólares.