Numa longa dissertação, o antigo Presidente da República descreveu as difíceis relações que o Estado moçambicano e as instituições financeiras internacionais e países ocidentais afirmando que já houve sanções anteriores e, mesmo assim, o país continuou a trabalhar.
Disse também que os barcos continuaram aqui sem navegar e não houve da parte dos países que aplicaram sanções o esforço de compreender o que aconteceu.
“Naturalmente, nós outros que estávamos a trabalhar neste processo não fomos perguntados nem pelos países ocidentais, nem pelo nosso Governo. Só agora é que sete anos depois e em tribunal é que somos perguntados. Porque não pensamos em melhor solução? hoje a tinta já está seca”, disse.