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O colaborador da Acção Penal, Raufo Irá, cotinua a fazer revelações surpreendentes sobre a gestão da MAM ao afirmar que enquanto se aguardava pela construção do Estaleiro Naval de Pemba, a Privinvest enviou um navio-estaleiro que deveria cumprir com o objecto da MAM.
Todavia, acrescenta que tal navio não recebeu as necessárias licenças para atracar e para o desembarque da tripulação, pelo que ficou à deriva até retornar à origem.