O navio denominado African Storm (Tempestade Africana) que foi adquirido no âmbito da contratação das dívidas não declaradas, ao preço de um milhão de dólares, e que se destinaria ao transporte de carga pesada, está a trazer mais problemas que soluções para o país, conforme apurou a nossa Reportagem junto de fontes bem colocadas no sector da Marinha.
Na acusação do MP consta que o African Storm veio a Moçambique no âmbito de um contrato celebrado entre a MAM, representada pelo agora réu António Carlos do Rosário e Raúfo Irá, e pela Privinvest Shipbuilding Investiments, de Abu Dhabi, representada por Jean Boustany, cujo contrato de financiamento foi de 500 milhões de dólares. Leia mais…