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A discussão em torno do levantamento da obrigação de sigilo profissional para o advogado e declarante Imran Issa levou o juiz Efigénio Baptista a sentenciar que o colectivo de advogados de defesa não deve usar o tribunal para resolver diferendos internos da Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM).
“Não usem as câmaras de televisão que estão aqui para manifestar o vosso descontentamento em relação à OAM. Se acham que a vossa classe está a ser atingida discutam em sede própria. Se há má interpretação, se não concordam com o despacho do bastonário discutam lá na OAM”, sentenciou.