O réu acabou de afirmar que não sabe onde estava com a cabeça quando respondeu, em declarações na PGR, que conhecera Teófilo Nhangumele no Hotel Polana, conforme consta dos autos.
Para justificar a contradição, o réu disse que chegou a ter numa relação “bastante tensa” com a procuradoria.
O Ministério Público havia questionado sobre Nhangumele, tendo o réu afirmado que o conheceu e começou a falar com ele na prisão do Lingamo.
O Ministério Público lembrou que no dia 30/01/19 ao ser ouvido na instrução disse que conhecera Teófilo Nhangumele porque porque exigia pagamento por ter participado na ProIndicus.
“Nao sei onde estava com a cabeça quando disse isso. Reconheço as assinaturas, mas não sei se disse isso”.