Depois de vários advogados terem prescindindo de usar do direito de tréplica, o advogado Isálcio Mahanjane fechou a sessão afirmando que ficou preocupado com o pronunciamento do Ministério Público que disse que réus devem levar os bens inúteis adquiridos com o dinheiro das dívidas e, em troca, devolverem o dinheiro.
“Não sei se a ideia é criar uma Junta Militar da BO”, disse Mahanjane que depois acrescentou que os prazos da prisão preventiva continuam a serem violados.
Disse que os réus continuam a apresentarem-se vestidos de laranja e que não entende porque o Ministério Público escolhe partes do depoimento do Presidente Armando Guebuza para assumir como válidas e outras não.